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Eu, mulher negra, nascida escrava, sem nação definida, sofri na carne, na alma e em todas as reentrâncias, a fúria humana, desumana, insana, que vocês talvez, espero, nunca tenham sentido, sintam, sentirão. Um pouco dessas marcas estão sob forma de palavras neste livro.
que bom poder inspirar poesia e expirar furacões. sonhar acordado e acordar sonhando. sorrir o sol e chorar a chuva. molhar as mãos, sentir cada gota. de vida. divina anastácia, viva em nós! beijos, sakarê. parabéns pela força. melefhá
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